O diretor de futebol do São Paulo, Carlos Belmonte, explicou a divergência de valores referentes à compra de Emiliano Rigoni, no ano passado. O Tricolor investiu 2,9 milhões de euros (R$ 15,1 milhões) para ter o atacante argentino, mas, de acordo com o balanço financeiro divulgado na última semana, o atleta teria custado R$ 22,6 milhões.
Muitos torcedores questionaram a diferença entre o valor publicado na época da contratação de Rigoni para a quantia apresentada no balanço financeiro do São Paulo, se preocupando com o real investimento feito pelo clube para contar com o atacante.
“O que está no contrato é 2.9 milhões de euros. Pagamos 500 mil euros no ano passado, temos 2 parcelas de 600 mil euros nesse ano, uma que vence em julho e outra em dezembro, e mais outras duas que vencem em 2023”, disse Belmonte em entrevista ao Mesa Redonda, da TV Gazeta.
Além dos 2,9 milhões de euros (R$ 15,1 milhões), o São Paulo tem de desembolsar valores referentes ao mecanismo de solidariedade para o clube formador de Rigoni, entre outras taxas de movimentação bancária.
“É claro que conta a questão dos impostos, o dinheiro tem que ser transferido pra fora do país, por isso que o valor é maior no balanço. Tem também a questão de mecanismo de solidariedade. Por isso o valor maior no balanço”, completou o diretor de futebol do São Paulo.
Rigoni soma 56 jogos com a camisa do São Paulo e 13 bolas nas redes. Na temporada passada, foi um dos atletas mais decisivos do time, participando frequentemente dos gols tricolores.
“Rafa, toca no Calleri que é gol!”.
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— São Paulo FC (@SaoPauloFC) May 1, 2022
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