Análise: ‘magia’ do RB Bragantino impede vitória do volumoso, mas ineficaz Palmeiras
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Análise: ‘magia’ do RB Bragantino impede vitória do volumoso, mas ineficaz Palmeiras

Por Felipe Leite

Dias atrás, quando questionado sobre o momento defensivo adverso pelo qual o Palmeiras passava, Abel Ferreira rechaçou qualquer tipo de preocupação. O português disse estar mais ‘encucado’ com a ineficiência ofensiva do Verdão, “que precisava marcar um gol a cada duas chances criadas”.

A tal ineficácia cobrou seu preço na noite de sábado (13), no empate entre Alviverde e RB Bragantino, no Allianz Parque, pela 6º rodada da Série A do Campeonato Brasileiro. Artur disse e disse bem: a igualdade de 1 a 1 no marcador foi justa e refletiu bem o que ocorreu no decorrer da partida.

Como (quase) sempre, o Palmeiras ditou o ritmo do jogo e controlou as ações ofensivas. Diferentemente do que aconteceu contra o Grêmio, entretanto, a equipe palestrina não conseguiu traduzir seu inegável grande volume de ataque em gols. E, também diferentemente do próprio Grêmio, o RB Bragantino ameaçou, sim, a meta defendida por Weverton.

Não com o mesmo ‘peso’ que o Verdão, é verdade, mas quando chegava, o Massa Bruta chegava bem. Prova disso está nas chances desperdiçadas por Eric Ramires e Eduardo Sasha, por exemplo. De maneira organizada, o RB Bragantino respondia à altura com chegadas de ataque mais raras, porém contundentes.

Ainda assim, existem certos elementos que superam o equilíbrio do jogo de futebol. Podemos citar dois deles como exemplo: a ‘lei do ex’ e a magia. Afinal, ambos deram o ar de sua graça na fria noite no Allianz Parque.

Aos 19 minutos do segundo tempo, Raphael Veiga bateu escanteio, Gustavo Gómez desviou e Artur apareceu para completar, de cabeça, para o fundo das redes. ‘Lei do Ex’ consagrada com sucesso e muita comemoração do camisa 14, que anotou seu primeiro tento com a camisa do Palmeiras na casa palestrina.

Só que com magia não se brinca. Abel Ferreira definiu bem na entrevista coletiva após o duelo: gol mágico de Juninho Capixaba.  Aos 25, o lateral esquerdo recebeu passe de Lucas Evangelista e acertou uma bomba de fora da área. A bola foi no ângulo, sem chance alguma para Weverton defender: 1 a 1.

No fim das contas, está de bom tamanho. Se o Palmeiras ganhou um ponto ou perdeu dois, o fim do Brasileirão vai dizer. Por agora, resta apontar que as diferentes estratégias mereciam sair recompensadas do Allianz Parque: os mandantes, por seu volume de jogo, e os visitantes, pela eficiência.

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