Hacker Walter Delgatti é ouvido novamente após decisão de Alexandre de Moraes Política – Jovem Pan
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Hacker Walter Delgatti é ouvido novamente após decisão de Alexandre de Moraes Política – Jovem Pan

O hacker Walter Delgatti Neto, conhecido como o “hacker de Araraquara”, foi ouvido novamente nesta quarta-feira (19) por três agentes da Penitenciária de Araraquara. O novo depoimento ocorreu após o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), aceitar um pedido da defesa para reconsideração sobre sua situação carcerária.

Segundo informações, Delgatti afirmou não se sentir ameaçado apenas pelo medo do isolamento, mas voltou a relatar que sofre ameaças e se sente acuado dentro do presídio. Ele mencionou que as ameaças são “veladas e vêm de todos os lados”, reforçando a necessidade de sua transferência para outra unidade prisional.

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A petição da defesa foi acolhida por Moraes, que determinou que a Penitenciária de Araraquara colhesse um novo depoimento de Delgatti. Agora, a decisão sobre uma eventual transferência do hacker para a Penitenciária de Tremembé (SP) está nas mãos do ministro, que irá analisar as declarações e definir os próximos passos.

Relembre o caso:

Walter Delgatti Neto se tornou conhecido por invadir sistemas e acessar mensagens de autoridades públicas. Ele é réu no STF ao lado da deputada Carla Zambelli (PL-SP), acusado de falsidade ideológica e invasão de dispositivo informático.

Recentemente, sua defesa alegou que a Secretaria de Administração Penitenciária de São Paulo (SAP) teria distorcido e descontextualizado suas declarações sobre ameaças dentro da penitenciária. O advogado Ariovaldo Moreira manifestou preocupação com a segurança de Delgatti e pediu sua transferência para o Complexo Penal de Tremembé, conhecido por abrigar detentos de grande notoriedade.

Além disso, Delgatti afirmou, há dois anos, em depoimento ao Senado, que, se fosse verdade, o tenente-coronel Mauro Cid confirmaria que ele se encontrou com o ex-presidente Jair Bolsonaro e recebeu ordens para atuar no acesso a informações sobre as urnas eletrônicas. Agora, cabe ao ministro Alexandre de Moraes decidir sobre a situação do hacker. Ele pode ainda solicitar um parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR) ou pedir esclarecimentos à Secretaria Penitenciária de São Paulo antes de tomar sua decisão.



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